segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Graciosa - Canárias


No início da conquista europeia das Canárias, aquando da expedição normanda de 1402, foi ocupada pelo explorador normando Jean de Béthencourt, servindo de base para a exploração e conquista das restantes ilhas.
A Graciosa tem uma área de apenas 27 km², com a sua maior elevação a apenas 217 m acima do nível médio do mar. O clima é desértico, sendo a vegetação muito escassa. O abastecimento de água, dada a escassez de recursos hídricos na ilha, é baseado na desalinização da água do mar e na importação de água doce por via marítima. Os lobos marinhos eram comuns à época da conquista europeia, estando hoje extintos.

A ilha tem apenas dois povoados: Caleta del Sebo, onde se localiza o porto e a maioria das infraestruturas, e Casas de Pedro Barba, um povoado essencialmente constituído por residências secundárias e sem habitantes permanentes. A sua população actual é de 658 habitantes (ISTAC, 2006). A economia da ilha está baseada na pesca e no turismo, que atrai numerosos visitantes todo o ano graças ao seu clima temperado e às suas costas de areia vulcânica fina.


O território da ilha integra, em conjunto com o resto do "arquipélago Chinijo", o Parque Natural del Archipiélago Chinijo, criado em 1986 para protecção da vegetação e das aves marinhas.

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