CAÇA NO AZUL
Aqui está um tipo de caça carregado de esplendor e grandiosidade, características que lhe são conferidas pelos cenários onde se desenrola, e as capturas ás quais se destina. Efectuada em zonas profundas, muitas vezes em pleno alto mar, recifes, etc., onde de facto é possível encontrar os maiores peixes capturados por caçadores submarinos.
Muitos dos recordes conseguidos a este nível, referem-se a exemplares que em muitos casos atingem algumas centenas de quilos, como é o caso de um recorde mundial conseguido por um português, Paulo Gaspar, que em 19 de Agosto de 1997, no mar dos Açores levou a cabo uma fantástica captura de um atum de barbatana azul, do atlântico, que pesava nada mais nada menos do que 296,6 kg
Trata-se portanto de uma forma de caça, que visa peixes com um poder imenso, e velocíssimos como os marlim, e o caso da cavala-da-índia, ou wahoo, um autêntico torpedo vivo, cuja captura, que é recorde mundial se situa em mais de 56 kg, e que chega a atingir uns estonteantes 100 km hora.
Torna-se essencial, dados os contornos desta actividade, ser possuidor de uma excelente apneia, e grande robustez física e mental, uma vez que as profundidades atingidas ultrapassam por vezes os 30 metros, e os riscos, como o de ser atacado pelas próprias presas, são bem reais.
No que toca ao material, as armas utilizadas, poderão atingir os dois metros de comprimento, e possuindo grande potência, sendo no entanto, alvo frequente de modificações introduzidas pelos seus utilizadores, com vista a adquirirem ainda maior potência de disparo, assim, chegam a ser utilizadas sete bandas de elásticos numa só destas armas.
Ligado ao arpão está um cabo de material extensível, que na outra extremidade possui geralmente uma ou duas bóias, as quais após um tiro com sucesso, se destinam a cansar e a localizar o peixe. Por motivos óbvios, é extremamente útil a existência de um barqueiro de apoio.
As máscaras utilizadas, dadas as profundidades praticadas, são geralmente de baixo volume, para facilitar a sua compensação, e as barbatanas, longas, próprias para o mergulho em apneia.
Neste tipo de caça, há uma grande preocupação com a camuflagem, assim o fato utilizado tende a ser o mais adequado possível ao cenário envolvente, e todos os componentes metálicos do equipamento não deverão emitir qualquer tipo de brilho, uma vez que a visão dos peixes é extremamente sensível a este tipo de estímulo.
Aqui está um tipo de caça carregado de esplendor e grandiosidade, características que lhe são conferidas pelos cenários onde se desenrola, e as capturas ás quais se destina. Efectuada em zonas profundas, muitas vezes em pleno alto mar, recifes, etc., onde de facto é possível encontrar os maiores peixes capturados por caçadores submarinos.
Muitos dos recordes conseguidos a este nível, referem-se a exemplares que em muitos casos atingem algumas centenas de quilos, como é o caso de um recorde mundial conseguido por um português, Paulo Gaspar, que em 19 de Agosto de 1997, no mar dos Açores levou a cabo uma fantástica captura de um atum de barbatana azul, do atlântico, que pesava nada mais nada menos do que 296,6 kg
Trata-se portanto de uma forma de caça, que visa peixes com um poder imenso, e velocíssimos como os marlim, e o caso da cavala-da-índia, ou wahoo, um autêntico torpedo vivo, cuja captura, que é recorde mundial se situa em mais de 56 kg, e que chega a atingir uns estonteantes 100 km hora.
Torna-se essencial, dados os contornos desta actividade, ser possuidor de uma excelente apneia, e grande robustez física e mental, uma vez que as profundidades atingidas ultrapassam por vezes os 30 metros, e os riscos, como o de ser atacado pelas próprias presas, são bem reais.
No que toca ao material, as armas utilizadas, poderão atingir os dois metros de comprimento, e possuindo grande potência, sendo no entanto, alvo frequente de modificações introduzidas pelos seus utilizadores, com vista a adquirirem ainda maior potência de disparo, assim, chegam a ser utilizadas sete bandas de elásticos numa só destas armas.
Ligado ao arpão está um cabo de material extensível, que na outra extremidade possui geralmente uma ou duas bóias, as quais após um tiro com sucesso, se destinam a cansar e a localizar o peixe. Por motivos óbvios, é extremamente útil a existência de um barqueiro de apoio.
As máscaras utilizadas, dadas as profundidades praticadas, são geralmente de baixo volume, para facilitar a sua compensação, e as barbatanas, longas, próprias para o mergulho em apneia.
Neste tipo de caça, há uma grande preocupação com a camuflagem, assim o fato utilizado tende a ser o mais adequado possível ao cenário envolvente, e todos os componentes metálicos do equipamento não deverão emitir qualquer tipo de brilho, uma vez que a visão dos peixes é extremamente sensível a este tipo de estímulo.
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