quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
ConquiIlha III Conquista Ilha Santa Maria - Ilha Terceira - Ilha do Faial - Ilha do Pico
Tripulação do Conquilha III nas Ilhas açorianas de Santa Maria, Terceira, Faial e Pico.
Um Verão de 2012 navegado, mergulhado, caminhado (2351m…) e sobretudo muito
Muito bem passado e presente.
Haja vento e bom mar!!!!!!
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
Banco do Ambrósio, Ilha Santa Maria, Açores - Mantas
A jamanta (Manta birostris), também conhecida como manta, maroma (nos Açores), morcego-do-mar, peixe-diabo ou raia-diabo, é uma espécie de peixes cartilagíneos (Chondrichthyes) pelágicos, oceânicos da família Myliobathidae e a maior espécie actual de raias. Encontra-se nas regiões tropicais de todos os oceanos, tipicamente perto de recifes de coral.
A jamanta tem o corpo em forma de losango e uma cauda longa sem espinho e pode atingir oito metros de envergadura e mais de duas toneladas de peso. Estes peixes não têm verdadeiros dentes e alimentam-se de plâncton e pequenos peixes, sendo portanto inofensivos. Ocasionalmente, podem aproximar-se de um barco ou de mergulhadores e podem executar curtos "voos" fora da água
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Conquilha III zarpar do Algarve para Ilha Santa Maria nos Açores.
Conquilha III velejando de Olhão a Santa Maria (Açores) em Julho 2012. Uma viagem de 850 milhas em 6 dias, nortada na costa portuguesa e anticiclone dos Açores no sítio, vento entre 32 a 0,9 nós, a enorme felicidade da viagem e o prazer da chegada à Ilha do sol açoreano...
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Highlights of Groupama's victorious 2011-12 Volvo Ocean Race
Starting in Alicante and ending with their triumphant arrival in Galway after nine grueling legs through the world's toughest and most inhospitable seas.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Santolas - Receita simples e deliciosa
A A santola é muito mais delicada do que a sapateira, quer na carne, quer no recheio que permite. Apanhei estas duas santolas no meu aquário ;).
Deixei-as arrefecer de patas para o ar, abria-as..........
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Volvo Ocean Race Lisboa Leg 7 2012
Da Culatra, por Sagres até à Volvo Ocean Race em Lisboa (Junho 2012), mais uma viagem mais uma voltinha do Carrocel da Alegria do veleiro Conquilha III !
De chinelos ou oleado, mini ou tinto, calmaria ou 30 nós, sardinhas e Alcântara, tripulação maravilha em evento espectacular.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Eu Fui.......BTT Alte 2012
A 14.ª edição da Maratona BTT ALTE 2012 realizou-se no domingo dia 29 de Abril
sábado, 28 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
CONQUILHA III In Gibraltar.....
Cruzeiro em Abril 2012, 300 milhas de Olhão - Algarve - a Gibraltar e regresso, com macacos, Levante e Oeste por esta ordem…, macacos, vinho, macacos, chuva, macacos, pints, macacos, cavernas, boa marina, Trafalgar e muita descontracção....
sexta-feira, 30 de março de 2012
CONQUILHA III - Rumo a Gibraltar
Gibraltar é um território britânico ultramarino localizado no extremo sul da Península Ibérica. Corresponde a uma pequena península, com uma estreita fronteira terrestre a norte, é limitado, dos outros lados, pelo Mar Mediterrâneo, Estreito de Gibraltar e Baía de Gibraltar, já no Atlântico. AEspanha mantém a reivindicação sobre o Rochedo, o que é totalmente rejeitado pela população gibraltina.
O nome Gibraltar origina-se na expressão árabe jabal al-Tariq (ﺨﺒﻝﻄﺭﻕ) que significa "montanha do Tarique". A montanha, um promontório militarmente estratégico na entrada do mar Mediterrâneo, guarnece o estreito oceânico que separa a África do continente europeu. O nome é uma homenagem ao general muçulmano Tariq ibn Ziyad que no ano de 711 d.C. aí desembarcou, iniciando a conquista do reino visigótico.
Antes foi chamado pelos fenícios de Calpe, uma das Colunas de Hércules. Popularmente, Gibraltar é chamada de "Gib" ou "The Rock" (o Rochedo).
domingo, 25 de março de 2012
Telefonica Hit by Big Waves - Volvo Ocean Race 2011-12
Amazing footage of Volvo Ocean Race competitor Team Telefónica being slammed by two monster waves as they blast through the Southern Ocean in over 40 knots of wind on Leg 5 from Auckland, New Zealand to Itajaí in Brazil
terça-feira, 20 de março de 2012
Atená no Algarve Deserto
A Ilha Deserta, também conhecida por Ilha da Barreta é o local ideal para aqueles que adoram contemplar a natureza no seu estado mais selvagem. As espécies características da Ria Formosa, encontram-se aqui no seu pleno.
Toda a fauna e flora da ria, os percursos que se podem fazer de barco, aliados aos mergulhos nas águas de um mar cristalino, são definitivamente motivo para optar por esta ilha.
Impressionante pelo silêncio e tranquilidade, a Ilha Deserta tem um vasto areal cercado pelas águas calmas e cristalinas da Ria Formosa e do Oceano Atlântico, sendo a única completamente desabitada do Parque Natural da Ria Formosa.....
sexta-feira, 9 de março de 2012
Computadores de mergulho em Apneia
Características de alguns computadores de mergulho em Apneia:
BEUCHAT
Modelo: Mundial
Modo: Apneia
Profundidade máxima: 90 metros
Regista: Profundidade, tempo, temperatura, número de mergulhos
efectuados, intervalo de superfície, melhor marca do dia
Alarmes: Tempo máximo de mergulho, três alarmes de profundidade
Conectividade: apenas ao computador
Log book: 99 mergulhos
Software: sim
Preço aprox: €299,00
CRESSI-SUB
Modelo: Edy
Modo: apneia, air-nitrox e profundimetro(gauge)
Profundidade máxima: 120 metros
Regista: Profundidade, tempo, temperatura, número de mergulhos
efectuados, intervalo de superfície, melhor marca do dia
Alarmes: Tempo e profundidade
Conectividade: apenas ao computador
Log book: 60 mergulhos
Software: sim
Preço aprox: €325,00
Modelo: Apneist
Modo: apneia
Profundidade máxima: 150 metros
Regista: Profundidade, tempo, temperatura, número de mergulhos
efectuados, intervalo de superfície, melhor marca do dia
Alarmes: Tempo máximo e de recuperação e profundidade
Conectividade: apenas ao computador
Log book: 300 mergulhos
Software: sim
Preço aprox: €315,00
OMERSUB
Modelo: mk1
Modo: apneia e cronógrafo
Profundidade máxima: 100 metros
Regista: Profundidade, tempo, temperatura, número de mergulhos
efectuados, intervalo de superfície, melhor marca do dia
Alarmes: Tempo de fundo e profundidade
Conectividade: não
Log book: 60 mergulhos
Software: não
Preço aprox: €170,00
sábado, 3 de março de 2012
Freedive nas Ilhas Selvagens - Canto mais Selvagem de Portugal
As Ilhas Selvagens são um pequeno arquipélago de Portugal, localizado no Oceano Atlântico. Geograficamente, constituem um subarquipélago do arquipélago da Madeira. Administrativamente, fazem parte do concelho do Funchal, Região Autónoma da Madeira.
Situam-se a 165 quilómetros a norte da arquipélago espanhol das Canárias, a 250 quilómetros ao sul da cidade do Funchal (Madeira), a cerca de 250 quilómetros a oeste da costa africana, a cerca de 1000 quilómetros a sudoeste do continente europeu. As Selvagens são constituídas por duas ilhas principais e várias ilhotas, que, tal como quase todas as ilhas da Macaronésia, têm origem vulcânica. O arquipélago é um santuário para aves, é muito agreste e tem uma área total de 273 hectares.
Atualmente têm apenas dois habitantes permanentes na Selvagem Grande e dois semi-permanentes na Selvagem Pequena, guardas do Parque Natural da Madeira, sendo também visitada periodicamente por pessoal da Armada Portuguesa ao serviço da Direção de Faróis. Para além disso, a Selvagem Grande é habitada várias vezes por ano pela família Zino, do Funchal, que lá possui uma casa.As Ilhas Selvagens foram assim baptizadas em 1438 por Diogo Gomes de Sintra e terão sido descobertas pelos irmãos Pizzigani em 1364. No século XVI, as Selvagens pertenciam aos Caiados, importante família madeirense, sendo doadas a João Cabral de Noronha em 1560 pelo cónego Manuel Ferreira, descendente dos Caiados.
Em 1904, as ilhas foram vendidas à família do banqueiro Rocha Machado. Em 1938, a Comissão Permanente de Direito Marítimo Internacional confirmou a soberania portuguesa das ilhas que, em 1959, despertaram o interesse da WorldWildLife (WWF) levando-a a assinar um contrato de promessa de compra com o herdeiro Luís Rocha Machado.
Em 1971, o Estado português interveio e adquiriu as Ilhas Selvagens, instituindo, nesse mesmo ano, a Reserva Natural das Ilhas Selvagens.
Situam-se a 165 quilómetros a norte da arquipélago espanhol das Canárias, a 250 quilómetros ao sul da cidade do Funchal (Madeira), a cerca de 250 quilómetros a oeste da costa africana, a cerca de 1000 quilómetros a sudoeste do continente europeu. As Selvagens são constituídas por duas ilhas principais e várias ilhotas, que, tal como quase todas as ilhas da Macaronésia, têm origem vulcânica. O arquipélago é um santuário para aves, é muito agreste e tem uma área total de 273 hectares.
Atualmente têm apenas dois habitantes permanentes na Selvagem Grande e dois semi-permanentes na Selvagem Pequena, guardas do Parque Natural da Madeira, sendo também visitada periodicamente por pessoal da Armada Portuguesa ao serviço da Direção de Faróis. Para além disso, a Selvagem Grande é habitada várias vezes por ano pela família Zino, do Funchal, que lá possui uma casa.As Ilhas Selvagens foram assim baptizadas em 1438 por Diogo Gomes de Sintra e terão sido descobertas pelos irmãos Pizzigani em 1364. No século XVI, as Selvagens pertenciam aos Caiados, importante família madeirense, sendo doadas a João Cabral de Noronha em 1560 pelo cónego Manuel Ferreira, descendente dos Caiados.
Em 1904, as ilhas foram vendidas à família do banqueiro Rocha Machado. Em 1938, a Comissão Permanente de Direito Marítimo Internacional confirmou a soberania portuguesa das ilhas que, em 1959, despertaram o interesse da WorldWildLife (WWF) levando-a a assinar um contrato de promessa de compra com o herdeiro Luís Rocha Machado.
Em 1971, o Estado português interveio e adquiriu as Ilhas Selvagens, instituindo, nesse mesmo ano, a Reserva Natural das Ilhas Selvagens.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
The Bom-Rei - Madeira Shipwreck
The Bom-Rei is an 80m long and 13.5 m wide dredge vessel. It was built in the shipyards of Troon, England, in 1964 and named Bowbelle. At dawn on August 20th, 1989, the Bowbelle was sailing on the River Thames in London when a passenger boat that was travelling 45m ahead in a parallel route, unexpectedly entered its collision course. The difference in size between the vessels and an alleged communication failure between the crews of the two ships made the crash inevitable. On board the Marchioness traveled four crewmembers and 127 passengers who were that night celebrating the 26th birthday of a young Portuguese citizen. At 1:46 a.m. under the clear sky of a summer night, the giant Bowbelle rammed into the little Marchioness. It only took 30 seconds for the 26m long passenger ship to be submerged completely into the waters of the Thames, near London Bridge. In the tragic accident there was a toll of 51 deaths in the passengers on the Marchioness. The Bowbelle only suffered property damage when it struck two pillars of the Cannon Street Bridge. A year later, the Bowbelle was sold to Portugal and named Bom-Rei. She then began to operate as a sand dredger in Madeira. Seven years after the tragic accident in London, the Bom-Rei got itself back into trouble, this time in the open sea, near Madalena do Mar. Excess burden opened a crack in the hull, which was possibly weakened by structural damage resulting from the accident of 1989. The crew managed to save themselves, but the Bom-Rei eventually sank, 800m off the coast, on March 25th, 1996. The wreckage was found months later by the heads of a diving center at the site where it can be visited today
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Graciosa - Canárias
A Graciosa tem uma área de apenas 27 km², com a sua maior elevação a apenas 217 m acima do nível médio do mar. O clima é desértico, sendo a vegetação muito escassa. O abastecimento de água, dada a escassez de recursos hídricos na ilha, é baseado na desalinização da água do mar e na importação de água doce por via marítima. Os lobos marinhos eram comuns à época da conquista europeia, estando hoje extintos.
A ilha tem apenas dois povoados: Caleta del Sebo, onde se localiza o porto e a maioria das infraestruturas, e Casas de Pedro Barba, um povoado essencialmente constituído por residências secundárias e sem habitantes permanentes. A sua população actual é de 658 habitantes (ISTAC, 2006). A economia da ilha está baseada na pesca e no turismo, que atrai numerosos visitantes todo o ano graças ao seu clima temperado e às suas costas de areia vulcânica fina.
O território da ilha integra, em conjunto com o resto do "arquipélago Chinijo", o Parque Natural del Archipiélago Chinijo, criado em 1986 para protecção da vegetação e das aves marinhas.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Nova Caledónia - Arquipélago da Oceania
Nova Caledónia é um arquipélago da Oceania situado na Melanésia - alguns graus a norte do Trópico de Capricórnio. Trata-se de uma comunidade conhecida como sui generis, ou «de sua própria espécie», anexado à França e não um território de ultramar. O Acordo de Nouméa cria um estatuto especial para o território, além de prever para 2014 um referendo local sobre sua independência ou a manutenção como parte da República Francesa. Dista da Metrópole aproximadamente 20 000 km. Possui uma superfície de 19 100. Está situado no Oceano Pacífico a 1500 km a leste da Austrália e a 2 000km a norte da Nova Zelândia.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Ocean Men: Extreme Dive
For more than 10 years, world champion freedivers Pipin Ferreras and Umberto Pelizzari have been vying for world records. The 480 foot mark has already been passed but their journey into the deep continues. Their passion is carried by a desire to overtake the other and push their own physical limits to the extreme.
Their love of the sea without compromise is what unites these two rivals. However, it is their different personalities and opposing diving philosophies that separate them. Pipin is the "No Limits" man who wants to go deeper and deeper. Umberto, the purist, seeks harmony in the ocean's depth.
OCEAN MEN takes you into the world of these two awe-inspiring freedivers through the use of breathtaking underwater photography, enchanting music, and insightful animation. Marvelous 3D-graphics escort you on a journey through the diver's bodies and show the original diving reflex, which is carried by sea mammals and humans alike. Ultimately, the movie allows a glimpse into the souls of these extraordinary men with the hope of transferring the magic of freediving directly to the audience.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Técnicas - CAÇA NA ESPUMA
Este tipo de caça, como o próprio nome indica é praticado em zonas de rebentação, procuradas pelo peixe, por geralmente serem bons locais para encontrar alimento.
Exige uma boa apneia, e robustez física, aliadas a uma grande dose de cautela, em zonas onde podemos ser facilmente atirados contra as rochas pela força das ondas, ainda para mais, onde pode suceder a perca de visibilidade, provocada pelo típico borbulhar da água, fruto da rebentação.
Assim, o ideal, não só para nossa segurança, como para a eficácia desta modalidade de caça, será vir de fora, junto ao fundo, de forma a poder surpreender os peixes que se alimentam mais á superfície, junto á espuma, mantendo-nos ao mesmo tempo abrigados da força das ondas, que se faz sentir nesse local.
Para virmos á superfície, deveremos recuar para fora novamente, efectuando assim sucessivas tentativas neste ritmo de vai-e-vem.
Tal como nós, também os predadores como o robalo, por exemplo, são atraídos pela actividade marinha verificada na espuma, deveremos portanto estar atentos à presença destes, tendo em conta que poderão estar emboscados em qualquer local, ou ser surpreendidos em plena espuma, sabendo que também eles vêm por fora para caçar.
A utilização dos fixadores de barbatanas, poderá ser útil nesta técnica.
O tipo de arma que se poderá utilizar, não deverá ser muito longo, devido à resistência que ofereceria à força da corrente.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
18º Troféu Perpétuo da Ria Formosa
Participação na regata do 18º Troféu Perpétuo da Ria Formosa com Conquilha III.
Regata Costeira entre a ilha de Tavira com a ilha do Farol.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Técnicas - Caça no Azul
CAÇA NO AZUL
Aqui está um tipo de caça carregado de esplendor e grandiosidade, características que lhe são conferidas pelos cenários onde se desenrola, e as capturas ás quais se destina. Efectuada em zonas profundas, muitas vezes em pleno alto mar, recifes, etc., onde de facto é possível encontrar os maiores peixes capturados por caçadores submarinos.
Muitos dos recordes conseguidos a este nível, referem-se a exemplares que em muitos casos atingem algumas centenas de quilos, como é o caso de um recorde mundial conseguido por um português, Paulo Gaspar, que em 19 de Agosto de 1997, no mar dos Açores levou a cabo uma fantástica captura de um atum de barbatana azul, do atlântico, que pesava nada mais nada menos do que 296,6 kg
Trata-se portanto de uma forma de caça, que visa peixes com um poder imenso, e velocíssimos como os marlim, e o caso da cavala-da-índia, ou wahoo, um autêntico torpedo vivo, cuja captura, que é recorde mundial se situa em mais de 56 kg, e que chega a atingir uns estonteantes 100 km hora.
Torna-se essencial, dados os contornos desta actividade, ser possuidor de uma excelente apneia, e grande robustez física e mental, uma vez que as profundidades atingidas ultrapassam por vezes os 30 metros, e os riscos, como o de ser atacado pelas próprias presas, são bem reais.
No que toca ao material, as armas utilizadas, poderão atingir os dois metros de comprimento, e possuindo grande potência, sendo no entanto, alvo frequente de modificações introduzidas pelos seus utilizadores, com vista a adquirirem ainda maior potência de disparo, assim, chegam a ser utilizadas sete bandas de elásticos numa só destas armas.
Ligado ao arpão está um cabo de material extensível, que na outra extremidade possui geralmente uma ou duas bóias, as quais após um tiro com sucesso, se destinam a cansar e a localizar o peixe. Por motivos óbvios, é extremamente útil a existência de um barqueiro de apoio.
As máscaras utilizadas, dadas as profundidades praticadas, são geralmente de baixo volume, para facilitar a sua compensação, e as barbatanas, longas, próprias para o mergulho em apneia.
Neste tipo de caça, há uma grande preocupação com a camuflagem, assim o fato utilizado tende a ser o mais adequado possível ao cenário envolvente, e todos os componentes metálicos do equipamento não deverão emitir qualquer tipo de brilho, uma vez que a visão dos peixes é extremamente sensível a este tipo de estímulo.
Aqui está um tipo de caça carregado de esplendor e grandiosidade, características que lhe são conferidas pelos cenários onde se desenrola, e as capturas ás quais se destina. Efectuada em zonas profundas, muitas vezes em pleno alto mar, recifes, etc., onde de facto é possível encontrar os maiores peixes capturados por caçadores submarinos.
Muitos dos recordes conseguidos a este nível, referem-se a exemplares que em muitos casos atingem algumas centenas de quilos, como é o caso de um recorde mundial conseguido por um português, Paulo Gaspar, que em 19 de Agosto de 1997, no mar dos Açores levou a cabo uma fantástica captura de um atum de barbatana azul, do atlântico, que pesava nada mais nada menos do que 296,6 kg
Trata-se portanto de uma forma de caça, que visa peixes com um poder imenso, e velocíssimos como os marlim, e o caso da cavala-da-índia, ou wahoo, um autêntico torpedo vivo, cuja captura, que é recorde mundial se situa em mais de 56 kg, e que chega a atingir uns estonteantes 100 km hora.
Torna-se essencial, dados os contornos desta actividade, ser possuidor de uma excelente apneia, e grande robustez física e mental, uma vez que as profundidades atingidas ultrapassam por vezes os 30 metros, e os riscos, como o de ser atacado pelas próprias presas, são bem reais.
No que toca ao material, as armas utilizadas, poderão atingir os dois metros de comprimento, e possuindo grande potência, sendo no entanto, alvo frequente de modificações introduzidas pelos seus utilizadores, com vista a adquirirem ainda maior potência de disparo, assim, chegam a ser utilizadas sete bandas de elásticos numa só destas armas.
Ligado ao arpão está um cabo de material extensível, que na outra extremidade possui geralmente uma ou duas bóias, as quais após um tiro com sucesso, se destinam a cansar e a localizar o peixe. Por motivos óbvios, é extremamente útil a existência de um barqueiro de apoio.
As máscaras utilizadas, dadas as profundidades praticadas, são geralmente de baixo volume, para facilitar a sua compensação, e as barbatanas, longas, próprias para o mergulho em apneia.
Neste tipo de caça, há uma grande preocupação com a camuflagem, assim o fato utilizado tende a ser o mais adequado possível ao cenário envolvente, e todos os componentes metálicos do equipamento não deverão emitir qualquer tipo de brilho, uma vez que a visão dos peixes é extremamente sensível a este tipo de estímulo.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Técnicas - Caça ao buraco
Caça ao buraco
É possível praticar este tipo de caça a qualquer profundidade, no entanto, quanto maior esta for, maiores cuidados teremos de ter, devido à superior exigência em termos de apneia, para a qual também contribui a necessidade de bastante movimento por parte do caçador, nesta técnica, ainda para mais, se quisermos efectuar de forma correcta a abordagem ao buraco, apesar de neste capitulo, como em tantos outros não existirem verdades absolutas, existem no entanto procedimentos que geralmente dão bons resultados.
É requerida uma grande capacidade de observação, uma vez que em fundos acidentados, poderão existir os abrigos mais inimagináveis, e por vezes são mesmo estes que o peixe elege para entocar.
O peixe poderá ser surpreendido num buraco, porque de uma maneira geral é assim que vive, caso do safio, e moreia por exemplo, ou então porque pretende descansar, esconder-se de algum perigo, ou para se alimentar, é o caso dos sargos, douradas, robalos, corvinas, etc.
Existem porém peixes que em regra não entocam, tal como o salmonete, ou o fazem de uma forma diferente, como o linguado, que atinge os seus objectivos por intermédio da areia dos fundos.
Com a experiência, e com o conhecimentos que vamos adquirindo ao longo do tempo, dos diferentes locais, e tendo em conta factores como a época, estado da maré, hora do dia, etc, iremos desenvolvendo uma boa noção do tipo de peixe que poderemos encontrar em determinados buracos.
Para além de uma boa capacidade de leitura do relevo dos fundos, torna-se necessário prestar atenção á movimentação dos peixes existentes no local, por exemplo, um cardume de pequenos peixes, que insiste em ficar numa determinada zona, poderá ser uma indicação da presença de bons exemplares, entocados nas proximidades.
A aproximação a um buraco, deverá ser feita com a maior descrição possível e após uma observação atenta do local, sem provocar ruído, e tendo em mente que aquilo que pretendemos é vir a criar um tipo de situação em que o peixe sinta a necessidade de permanecer entocado, assim, antes de procedermos á inspecção do interior do buraco, no caso de existir peixe que vogue no exterior do mesmo, deverá ser este o primeiro a ser capturado, o peixe entocado apercebendo-se disso, terá tendência a permanecer no seu esconderijo.
Finda esta primeira fase, ou dada a inexistência de peixe no exterior do buraco, chegou a altura de o inspeccionarmos, e caso tenhamos a certeza da existência de peixe no seu interior, ou tenhamos fortes motivos para suspeitar da sua presença, devemos proceder de forma a que, dependendo da morfologia do local, consigamos introduzir apenas a cabeça da arma, espreitando discretamente, e estando preparados para um tiro reflexivo, tendo o cuidado de disparar primeiro aos peixes que se encontrarem mais próximos da entrada.
Se não tivermos de todo ideia do que podemos encontrar no interior de um buraco, será boa ideia fazer uma silenciosa aproximação, espreitando discretamente pela entrada (por vezes o pino é a opção mais eficaz), e sem proceder á introdução da arma nessa primeira fase.
A lanterna só deverá ser utilizada quando for absolutamente necessária.
Caso notemos que o buraco possui por exemplo, duas entradas/saídas, podemos experimentar obstruir uma delas, ou colocar junto dela objectos coloridos, que sirvam como dissuasão á saída do peixe.
Neste tipo de caça, é aconselhável ter á mão um bicheiro e um saca-arpões.
Dependendo da dimensão dos buracos, poderemos utilizar uma "baby" nos mais pequenos, e para peixes não muito grandes, no entanto, já para buracos um pouco maiores, uma "júnior", poderá ser a opção mais acertada, permitindo-nos ainda efectuar tiros razoáveis em água livre. Para buracos amplos e profundos, como furnas por exemplo, poder-se-á, optar por uma "standard" ou uma "luxo".
É possível praticar este tipo de caça a qualquer profundidade, no entanto, quanto maior esta for, maiores cuidados teremos de ter, devido à superior exigência em termos de apneia, para a qual também contribui a necessidade de bastante movimento por parte do caçador, nesta técnica, ainda para mais, se quisermos efectuar de forma correcta a abordagem ao buraco, apesar de neste capitulo, como em tantos outros não existirem verdades absolutas, existem no entanto procedimentos que geralmente dão bons resultados.
É requerida uma grande capacidade de observação, uma vez que em fundos acidentados, poderão existir os abrigos mais inimagináveis, e por vezes são mesmo estes que o peixe elege para entocar.
O peixe poderá ser surpreendido num buraco, porque de uma maneira geral é assim que vive, caso do safio, e moreia por exemplo, ou então porque pretende descansar, esconder-se de algum perigo, ou para se alimentar, é o caso dos sargos, douradas, robalos, corvinas, etc.
Existem porém peixes que em regra não entocam, tal como o salmonete, ou o fazem de uma forma diferente, como o linguado, que atinge os seus objectivos por intermédio da areia dos fundos.
Com a experiência, e com o conhecimentos que vamos adquirindo ao longo do tempo, dos diferentes locais, e tendo em conta factores como a época, estado da maré, hora do dia, etc, iremos desenvolvendo uma boa noção do tipo de peixe que poderemos encontrar em determinados buracos.
Para além de uma boa capacidade de leitura do relevo dos fundos, torna-se necessário prestar atenção á movimentação dos peixes existentes no local, por exemplo, um cardume de pequenos peixes, que insiste em ficar numa determinada zona, poderá ser uma indicação da presença de bons exemplares, entocados nas proximidades.
A aproximação a um buraco, deverá ser feita com a maior descrição possível e após uma observação atenta do local, sem provocar ruído, e tendo em mente que aquilo que pretendemos é vir a criar um tipo de situação em que o peixe sinta a necessidade de permanecer entocado, assim, antes de procedermos á inspecção do interior do buraco, no caso de existir peixe que vogue no exterior do mesmo, deverá ser este o primeiro a ser capturado, o peixe entocado apercebendo-se disso, terá tendência a permanecer no seu esconderijo.
Finda esta primeira fase, ou dada a inexistência de peixe no exterior do buraco, chegou a altura de o inspeccionarmos, e caso tenhamos a certeza da existência de peixe no seu interior, ou tenhamos fortes motivos para suspeitar da sua presença, devemos proceder de forma a que, dependendo da morfologia do local, consigamos introduzir apenas a cabeça da arma, espreitando discretamente, e estando preparados para um tiro reflexivo, tendo o cuidado de disparar primeiro aos peixes que se encontrarem mais próximos da entrada.
Se não tivermos de todo ideia do que podemos encontrar no interior de um buraco, será boa ideia fazer uma silenciosa aproximação, espreitando discretamente pela entrada (por vezes o pino é a opção mais eficaz), e sem proceder á introdução da arma nessa primeira fase.
A lanterna só deverá ser utilizada quando for absolutamente necessária.
Caso notemos que o buraco possui por exemplo, duas entradas/saídas, podemos experimentar obstruir uma delas, ou colocar junto dela objectos coloridos, que sirvam como dissuasão á saída do peixe.
Neste tipo de caça, é aconselhável ter á mão um bicheiro e um saca-arpões.
Dependendo da dimensão dos buracos, poderemos utilizar uma "baby" nos mais pequenos, e para peixes não muito grandes, no entanto, já para buracos um pouco maiores, uma "júnior", poderá ser a opção mais acertada, permitindo-nos ainda efectuar tiros razoáveis em água livre. Para buracos amplos e profundos, como furnas por exemplo, poder-se-á, optar por uma "standard" ou uma "luxo".
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Técnicas - Caça á Espera ou Agachon
CAÇA Á ESPERA OU AGACHON
Este é provavelmente o tipo de caça que maior treino e experiência requererá do caçador para que forneça resultados.
Exige uma grande perfeição nos movimentos que desenvolvemos debaixo de água, os quais deverão ser o mais graciosos e silenciosos possíveis.
A coloração do material utilizado, deverá também ela contribuir para a nossa discrição.
Estes aspectos revestem-se de extrema importância, uma vez que neste tipo de caça, se por um lado se poderão efectuar capturas de peixes atraídos pela sua sua curiosidade, por outro lado, os mesmos poderão estar de passagem no local onde nos encontramos emboscados, sendo nesse caso, traídos pela distracção. Assim, silêncio e mimetismo serão as chaves do sucesso.
De qualquer das formas, o objectivo último desta técnica de caça, passará por, estando nós situados no fundo, tentando ao máximo integrar-nos com ele da forma mais perfeita possível, esperar e provocar com que o peixe surja a uma distância tal que permita o tiro.
Este objectivo será tanto mais alcançado, quanto maior for a experiência no que toca ao tipo de fundo dos locais, comportamento habitual das diferentes espécies de peixes, a influência provocada pelas épocas do ano, estado da maré, visibilidade existente, etc.
Poderão ser bons locais para o agachon, zonas nas quais o peixe normalmente se alimenta, esquinas, falhas nas rochas, pedras isoladas, enfim, todos os locais onde possamos jogar com o factor surpresa em nosso favor, tentando ainda contar com a ajuda da corrente, notando que o peixe por norma voga contra a mesma, em busca de alimento.
O lastro utilizado, dependendo da profundidade na qual estamos a caçar, tem tendência a ser um pouco superior ao normal, uma vez que é requerida uma grande imobilidade por parte do caçador (nunca esquecendo o factor segurança, e de que deveremos conseguir regressar á superfície sem grande esforço, e no momento certo), sendo normal que se recorra por vezes a pequenos pesos extra colocados nos tornozelos.
O tipo de arma normalmente utilizado, deverá garantir-nos a possibilidade de efectuar tiros a uma boa distância, e com precisão, sendo adequadas para o efeito, as armas de metro ou superiores, com elásticos de latex puro.
Um aspecto bastante importante, relaciona-se com o cuidado que deveremos ter durante a espera, em colocar a arma numa posição o menos agressiva possível, procurando por exemplo dissimulá-la junto ao corpo.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Freediving
Freediving Is a form of underwater diving that does not involve the use of scuba gear or other external breathing devices, but rather relies on a diver's ability to hold his or her breath until resurfacing. Examples include breath-hold spear fishing, freedive photography, apnea competitions, and to some degree, snorkeling. The activity that garners the most public attention is the extreme sport of competitive apnea in which competitors attempt to attain great depths, times, or distances on a single breath.
Discipline | Gender | Distance [m] | Time | Name | Date | Place |
---|---|---|---|---|---|---|
Constant Weight Apnea (CWT) | Men | 124 | - | Herbert Nitsch | 2010-04-22 | Dean's Blue Hole, Long Island Bahamas |
Constant Weight Apnea (CWT) | Women | 101 | - | Natalia Molchanova | 2011-09-22 | Kalamata, Greece |
Constant Weight Apnea Without Fins (CNF) | Men | 101 | - | William Trubridge | 2010-12-16 | Dean's Blue Hole, Long Island Bahamas |
Constant Weight Apnea Without Fins (CNF) | Women | 62 | - | Natalia Molchanova | 2009-12-03 | Dean's Blue Hole, Long Island Bahamas |
Free Immersion Apnea (FIM) | Men | 121 | - | William Trubridge | 2011-04-10 | Dean's Blue Hole, Long Island Bahamas |
Free Immersion Apnea (FIM) | Women | 85 | - | Natalia Molchanova | 2008-07-27 | Crete, Greece |
Variable Weight Apnea (VWT) | Men | 142 | - | Herbert Nitsch | 2009-12-07 | Dean's Blue Hole, Long Island Bahamas |
Variable Weight Apnea (VWT) | Women | 126 | - | Annelie Pompe | 2010-10-05 | Sharm el Sheikh Egypt |
No-Limits Apnea (NLT) | Men | 214 | - | Herbert Nitsch | 2007-06-14 | Spetses, Greece |
No-Limits Apnea (NLT) | Women | 160 | - | Tanya Streeter | 2002-08-17 | Turks and Caicos |
Static Apnea (STA) | Men | - | 12 min 11 sec | Branko Petrovic | 2012-01-07 | Belgrade, Serbia |
Static Apnea (STA) | Women | - | 8 min 23 sec | Natalia Molchanova | 2009-08-21 | Aarhus, Denmark |
Dynamic Apnea With Fins (DYN) | Men | 273 | - | Goran Čolak | 2011-10-16 | Lignano, Italy |
Dynamic Apnea With Fins (DYN) | Women | 225 | - | Natalia Molchanova | 2010-04-25 | Moscow, Russia |
Dynamic Apnea Without Fins (DNF) | Men | 218 | - | Dave Mullins | 2010-09-27 | Naenae & Porirua, New Zealand |
Dynamic Apnea Without Fins (DNF) | Women | 160 | - | Natalia Molchanova | 2009-08-21 | Aarhus, Denmark |
Subscrever:
Mensagens (Atom)