terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

The Bom-Rei - Madeira Shipwreck


The Bom-Rei is an 80m long and 13.5 m wide dredge vessel. It was built in the shipyards of Troon, England, in 1964 and named Bowbelle. At dawn on August 20th, 1989, the Bowbelle was sailing on the River Thames in London when a passenger boat that was travelling 45m ahead in a parallel route, unexpectedly entered its collision course. The difference in size between the vessels and an alleged communication failure between the crews of the two ships made the crash inevitable. On board the Marchioness traveled four crewmembers and 127 passengers who were that night celebrating the 26th birthday of a young Portuguese citizen. At 1:46 a.m. under the clear sky of a summer night, the giant Bowbelle rammed into the little Marchioness. It only took 30 seconds for the 26m long passenger ship to be submerged completely into the waters of the Thames, near London Bridge. In the tragic accident there was a toll of 51 deaths in the passengers on the Marchioness. The Bowbelle only suffered property damage when it struck two pillars of the Cannon Street Bridge. A year later, the Bowbelle was sold to Portugal and named Bom-Rei. She then began to operate as a sand dredger in Madeira. Seven years after the tragic accident in London, the Bom-Rei got itself back into trouble, this time in the open sea, near Madalena do Mar. Excess burden opened a crack in the hull, which was possibly weakened by structural damage resulting from the accident of 1989. The crew managed to save themselves, but the Bom-Rei eventually sank, 800m off the coast, on March 25th, 1996. The wreckage was found months later by the heads of a diving center at the site where it can be visited today

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Graciosa - Canárias


No início da conquista europeia das Canárias, aquando da expedição normanda de 1402, foi ocupada pelo explorador normando Jean de Béthencourt, servindo de base para a exploração e conquista das restantes ilhas.
A Graciosa tem uma área de apenas 27 km², com a sua maior elevação a apenas 217 m acima do nível médio do mar. O clima é desértico, sendo a vegetação muito escassa. O abastecimento de água, dada a escassez de recursos hídricos na ilha, é baseado na desalinização da água do mar e na importação de água doce por via marítima. Os lobos marinhos eram comuns à época da conquista europeia, estando hoje extintos.

A ilha tem apenas dois povoados: Caleta del Sebo, onde se localiza o porto e a maioria das infraestruturas, e Casas de Pedro Barba, um povoado essencialmente constituído por residências secundárias e sem habitantes permanentes. A sua população actual é de 658 habitantes (ISTAC, 2006). A economia da ilha está baseada na pesca e no turismo, que atrai numerosos visitantes todo o ano graças ao seu clima temperado e às suas costas de areia vulcânica fina.


O território da ilha integra, em conjunto com o resto do "arquipélago Chinijo", o Parque Natural del Archipiélago Chinijo, criado em 1986 para protecção da vegetação e das aves marinhas.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Nova Caledónia - Arquipélago da Oceania

Fantasticas imagens... verdadeiro Paraiso....

Nova Caledónia  é um arquipélago da Oceania situado na Melanésia - alguns graus a norte do Trópico de Capricórnio. Trata-se de uma comunidade conhecida como sui generis, ou «de sua própria espécie», anexado à França e não um território de ultramar. O Acordo de Nouméa cria um estatuto especial para o território, além de prever para 2014 um referendo local sobre sua independência ou a manutenção como parte da República Francesa. Dista da Metrópole aproximadamente 20 000 km. Possui uma superfície de 19 100. Está situado no Oceano Pacífico a 1500 km a leste da Austrália e a 2 000km a norte da Nova Zelândia.





quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Ocean Men: Extreme Dive



For more than 10 years, world champion freedivers Pipin Ferreras and Umberto Pelizzari have been vying for world records. The 480 foot mark has already been passed but their journey into the deep continues. Their passion is carried by a desire to overtake the other and push their own physical limits to the extreme.


Their love of the sea without compromise is what unites these two rivals. However, it is their different personalities and opposing diving philosophies that separate them. Pipin is the "No Limits" man who wants to go deeper and deeper. Umberto, the purist, seeks harmony in the ocean's depth.

OCEAN MEN takes you into the world of these two awe-inspiring freedivers through the use of breathtaking underwater photography, enchanting music, and insightful animation. Marvelous 3D-graphics escort you on a journey through the diver's bodies and show the original diving reflex, which is carried by sea mammals and humans alike. Ultimately, the movie allows a glimpse into the souls of these extraordinary men with the hope of transferring the magic of freediving directly to the audience.



segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Mais uma Voltinha.....















12/02/12, Domingo cheio de sol, mas não aquecia nada.

Água suja, com umas boas capturas.

Ps: Muito obrigado Miguel Caramelo





terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Técnicas - CAÇA NA ESPUMA

CAÇA NA ESPUMA 

Este tipo de caça, como o próprio nome indica é praticado em zonas de rebentação, procuradas pelo peixe, por geralmente serem bons locais para encontrar alimento.
Exige uma boa apneia, e robustez física, aliadas a uma grande dose de cautela, em zonas onde podemos ser facilmente atirados contra as rochas pela força das ondas, ainda para mais, onde pode suceder a perca de visibilidade, provocada pelo típico borbulhar da água, fruto da rebentação.
Assim, o ideal, não só para nossa segurança, como para a eficácia desta modalidade de caça, será vir de fora, junto ao fundo, de forma a poder surpreender os peixes que se alimentam mais á superfície, junto á espuma, mantendo-nos ao mesmo tempo abrigados da força das ondas, que se faz sentir nesse local.
Para virmos á superfície, deveremos recuar para fora novamente, efectuando assim sucessivas tentativas neste ritmo de vai-e-vem.
Tal como nós, também os predadores como o robalo, por exemplo, são atraídos pela actividade marinha verificada na espuma, deveremos portanto estar atentos à presença destes, tendo em conta que poderão estar emboscados em qualquer local, ou ser surpreendidos em plena espuma, sabendo que também eles vêm por fora para caçar.
A utilização dos fixadores de barbatanas, poderá ser útil nesta técnica.
O tipo de arma que se poderá utilizar, não deverá ser muito longo, devido à resistência que ofereceria à força da corrente.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

18º Troféu Perpétuo da Ria Formosa


Participação na regata do 18º Troféu Perpétuo da Ria Formosa com Conquilha III.
Regata Costeira entre a ilha de Tavira com a ilha do Farol.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Técnicas - Caça no Azul

CAÇA NO AZUL 

Aqui está um tipo de caça carregado de esplendor e grandiosidade, características que lhe são conferidas pelos cenários onde se desenrola, e as capturas ás quais se destina. Efectuada em zonas profundas, muitas vezes em pleno alto mar, recifes, etc., onde de facto é possível encontrar os maiores peixes capturados por caçadores submarinos.
Muitos dos recordes conseguidos a este nível, referem-se a exemplares que em muitos casos atingem algumas centenas de quilos, como é o caso de um recorde mundial conseguido por um português, Paulo Gaspar, que em 19 de Agosto de 1997, no mar dos Açores levou a cabo uma fantástica captura de um atum de barbatana azul, do atlântico, que pesava nada mais nada menos do que 296,6 kg 
Trata-se portanto de uma forma de caça, que visa peixes com um poder imenso, e velocíssimos como os marlim, e o caso da cavala-da-índia, ou wahoo, um autêntico torpedo vivo, cuja captura, que é recorde mundial se situa em mais de 56 kg, e que chega a atingir uns estonteantes 100 km hora.
Torna-se essencial, dados os contornos desta actividade, ser possuidor de uma excelente apneia, e grande robustez física e mental, uma vez que as profundidades atingidas ultrapassam por vezes os 30 metros, e os riscos, como o de ser atacado pelas próprias presas, são bem reais. 
No que toca ao material, as armas utilizadas, poderão atingir os dois metros de comprimento, e possuindo grande potência, sendo no entanto, alvo frequente de modificações introduzidas pelos seus utilizadores, com vista a adquirirem ainda maior potência de disparo, assim, chegam a ser utilizadas sete bandas de elásticos numa só destas armas.
Ligado ao arpão está um cabo de material extensível, que na outra extremidade possui geralmente uma ou duas bóias, as quais após um tiro com sucesso, se destinam a cansar e a localizar o peixe. Por motivos óbvios, é extremamente útil a existência de um barqueiro de apoio.
As máscaras utilizadas, dadas as profundidades praticadas, são geralmente de baixo volume, para facilitar a sua compensação, e as barbatanas, longas, próprias para o mergulho em apneia.
Neste tipo de caça, há uma grande preocupação com a camuflagem, assim o fato utilizado tende a ser o mais adequado possível ao cenário envolvente, e todos os componentes metálicos do equipamento não deverão emitir qualquer tipo de brilho, uma vez que a visão dos peixes é extremamente sensível a este tipo de estímulo.